Na primeira edição da revista Carta Capital do mês de outrubro, foi publicado um artigo na sessão de tecnologia da revista, onde fala sobre o Kindle, o livro eletrônico da Amazon.
Visto pelas vantagens deste novo invento, como: ser até 67% mais barato que a versão física do livro, ser mais fácil de transportar por ser mais leve e até de manusear, ele até chega a agradar uns e outros. Para os mais ligados em gadgets and gizmos pode ser que esta moda pegue, mais para aqueles que assim como eu não troca a sensação de ir a uma livraria e perder a noção do tempo se sentindo no paraíso com tantos títulos diferentes e capas sugestivas, com a impressão de que quanto mais grosso o livro mais interessante e intrigante a história dentro dele e de abri-lo aleatoriamente e meter o nariz dentre as páginas e sentir aquele aroma único de folhas novas e recém impressas, é algo que não se torna interessante a aquisição deste novo aparato.
A tecnologia esta cada vez mais avançada e visa facilitar mais nossas vidas, mas dificilmente poderá substituir a sensação que as coisas simples da vida trazem a nós.
Porém, se for para fazer as pessoas criarem o hábito da leitura, que ela seja bem vinda.
sábado, 24 de outubro de 2009
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Disse tudo Rafa!
ResponderExcluirQualquer coisa é bem vinda se for para somar algo as pessoas. O hábito de ler deveria ser igualado ao de comer, ao de respirar; uma vez que os três são essenciais para crescermos, vivermos!
Mas cá pra nós, enquanto não inventarem algo que imite a sensação de abrir um livro...terei cada vez mais prateleiras no meu quarto!
Acho que está aí o desafio da sociedade contemporânea: estabelecer a harmonia entre o tradicional, o clássico, e o moderno, de vanguarda.
ResponderExcluirBela, nota, Rafaella; bem que tu podia postar com mais frequência pra brindar a gente com reflexões como essa.
Wagner