sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Think about it

Esse tema é um tanto polemico, posso ser xingada porque vai parecer que estou defendendo uma parte. E também porque não tenho conhecimento nenhuma pra falar do assunto. Mas deixo previamente avisado que é apenas meu ponto de vista. Aquele ponto de vista que leva em conta as duas partes envolvidas, e em conclusão nenhuma ganha pois ambas tem seus pros e contras. O respeito é que deve permanecer acima de tudo.
Então lá vai minha filosofia dos últimos dias que tem me atormentando na timeline do meu twitter. O tal ódio pela banda Restart.
Ok, voce pode detestar odiar até a morte Restart, mas não da pra ficar xingando e se revoltando também né.
Pense comigo, anos 70 nasce um novo tipo de rock as pessoas que nasceram e viverão décadas antes e tinham seu gosto musical, com certeza detestaram esse novo rock. Anos 80 outra moda é lançada e um rock reinventando, renovado, diferente, as pessoas que vivenciarão o rock dos anos 70, detestará esse “novo” rock... E assim por diante.
Ou seja, o fato é que só vai estar bom aquilo que veio na sua época, no seu tempo.
Mas todos esses tipos de rock, ou o qual quer que seja o estilo musical, foram sendo reinventados, renovados, para não parar no tempo. Afinal tudo a nossa volta muda, ate o conceito. É fato também que aquele tipo de rock dos anos 70 pra você que gosta vai ser sempre o melhor, um clássico. Mas pensa só, nossos filhos vão odiar essas novas bandinhas de rock colorido reinventando, porque ate lá vai ter existido outra bandinha modinha que vai fazer a cabeça deles. Acompanhe a historia do rock, não houve evoluções, mistificações de estilos, e outras coisas? Porque não pode haver uma em que o look total Black seja banido e traga coisas mais alegres para algo que de fato trás alegria para os jovens... a moda hardcore já passo, a moda emo esta se extinguindo e agora vem esse moda Restart. Fazer o que, é moda, e vai estar sempre em metamorfose, sabe Deus o que vão vir depois disso. Mas o bom e velho rock dos anos 70 e 80 nunca vão deixar de ser o mesmo. E nem esse novo rock do novo século. Acostuma-se porque de agora em diante isso não vai parar.
Você pode não gostar, ok, mas respeita.
Think about it !!!!

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Dúvida

Este post hoje é referente a um e-mail que eu recebi, o autor é desconhecido, porém que me enviou permitiu a publicação. Como achei muito interessante a maneira da abordagem do tema resolvi atualizar meu blog que já estava um tempinho deixado de lado com esse texto um tanto intrigante.

26/04/2010 - 15h18
Ministro da Saúde recomenda sexo para combater a hipertensão
ANGELA PINHO
da Sucursal de Brasília
O ministro José Gomes Temporão (Saúde) recomendou nesta segunda-feira que as pessoas façam sexo como uma das alternativas para prevenir problemas de hipertensão. A afirmação foi feita durante entrevista coletiva em que ele apresentou dados que mostram um aumento na proporção de brasileiros com a doença. Primeiro ele brincou dizendo que, além de cinco porções diárias de frutas e hortaliças, as pessoas deveriam fazer sexo cinco vezes por dia ou por semana. Ao final, recomendou: "Dancem, façam sexo, mantenham o peso, façam atividades físicas e, principalmente, meçam a pressão arterial."


Dúvidas:
Com a recomendação do Ministro da Saúde, que indica fazer sexo 5 vezes por semana para se manter saudável, fiquei com algumas dúvidas. Alguém pode me esclarecer?!
- Os Planos de Saúde irão cobrir esse tipo de tratamento?
- Posso abater gastos com motel, bordel e sex shop do meu imposto de renda?
- Posso justificar faltas ao trabalho com recibo de motel, alegando que estava me tratando?
- Será preciso receita médica para comprar filme pornô?
- Monogamia não coloca a saúde em risco?
- Masturbação é automedicação?
- Suruba é saúde coletiva?
- Prostíbulos são Centros Médicos de Emergência?
- Swing não é mudança de tratamento?- Voyeurismo não é tratamento assistido?
- Travesti é medicamento genérico?
- Obsessão sexual não é hipocondria?
- Posso considerar poligamia como um tipo de tratamento médico?
- Doença venérea é um tipo de efeito colateral ao tratamento?
- Fazer "dupla penetração" ou "ménage à trois" significa aumentar a dose da medicação recomendada?
- Boneca inflável é placebo?
- Vibrador elétrico é um equipamento usado para tratamento de choque?
- Posso ser processado por prática ilegal da medicina se eu convidar uma mulher para um programa?
- Stripers podem ser consideradas profissionais da saúde?
- SUS significa Saúde Urge Sexo?
- A expressão "Gozar de boa saúde" significa isso que estou pensando?
- Os hospitais públicos e postos de saúde serão obrigados a contratar profissionais do "séquiço"?
- Bordéis precisam ter um médico de plantão?
- O que meu dentista quis dizer quando recomendou manter em dia minha saúde oral?
- Me disseram que, segundo a nova ortografia, ânus passou a ser orgão sexual e lingua passou a ser "orgão sexual que os antigos usavam para falar". Se eu não aderir à nenhuma das duas opções anteriores, estarei sendo negligente com minha saúde?
- Políticos não deveriam ter saúde de ferro por viverem fud... o povo?

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Resenha do livro: REGRAS E COMPROMISSOS DA LIDERANÇA EXEMPLAR POR JAMES M. KOUZER

O autor da obra Regras e Compromissos de Liderança Exemplar, edição 2, Rio de Janeiro: campus,1997 da Editora Afiliada, James M. Kouzer é presidente executivo principal da TPG/Learning Systems, Califórnia desde 1987.
É autor de vários livros como, “O desafio da Liderança”,” Fazer o que Diz”, “Servir com alma”. Em 1993 Kouzes foi citado pelo Wall Street Jornal como um dos homens de educação executivo mais solicitado pelas imprensas americanas.
As obras deste autor são sempre baseadas em liderança, desafios, educação gerencial, e são relatos verídicos de pessoas lideres na empresa que atuam.
O livro é caracterizado por mostrar a liderança no sentido prático, mostrando como lideres agem em diferentes situações. O autor ainda identifica as atividades tomadas pelas pessoas com cargos de alta responsabilidade em situações de riscos.
Ao final da obra, o autor faz sua conclusão dizendo que com todas as pesquisas realizadas no período de 10 anos nada comprova que há uma fórmula para se aprender a liderança, mas que alguns já nascem com esse espírito. Ele ainda fala de uma lição que podemos ter sobre o assunto, “a liderança é um negócio que interessa a todos”.
O texto do autor pode ter sido escrito há 13 anos, mais se lermos com a devida atenção podemos perceber que esta é um assunto que ainda se faz presente em nosso cotidiano empresarial e até em nossas vidas.
Não vemos nada muito novo nesta obra, porém, ao contrário de muitos livros sobre liderança que apenas falam sobre a teoria, esta obra relata casos reais, onde a liderança é vista sendo aplicada e seu resultado gradual.
Fazendo uso de uma linguagem clara e objetiva, Kouzes deixa o tema em fácil compreensão. Cada tópico do capitulo mostra uma determinada etapa dos meios de liderança, mostrando-nos não só como ela esta dentro da empresa, mas como se faz importante na vida das pessoas envolvidas. Podemos compreender que a liderança é algo que se cultiva, cultivando também os sentimentos dos colaboradores. Sendo assim o autor nos fala muito a respeito das relações com os liderados, essa influência diretamente na vida de seus seguidores.Podemos indicar essa obra a estudantes universitários de cursos voltados ao ramo empresarial, a empreendedores e pessoas que ocupam um cargo de responsabilidade dentro de uma empresa. Ajudando estes a terem uma visão aplicada sobre o tema, e de como saber agir em determinadas situações

Resenha do livro: REGRAS E COMPROMISSOS DA LIDERANÇA EXEMPLAR POR JAMES M. KOUZER

O autor da obra Regras e Compromissos de Liderança Exemplar, edição 2, Rio de Janeiro: campus,1997 da Editora Afiliada, James M. Kouzer é presidente executivo principal da TPG/Learning Systems, Califórnia desde 1987.
É autor de vários livros como, “O desafio da Liderança”,” Fazer o que Diz”, “Servir com alma”. Em 1993 Kouzes foi citado pelo Wall Street Jornal como um dos homens de educação executivo mais solicitado pelas imprensas americanas.
As obras deste autor são sempre baseadas em liderança, desafios, educação gerencial, e são relatos verídicos de pessoas lideres na empresa que atuam.
O livro é caracterizado por mostrar a liderança no sentido prático, mostrando como lideres agem em diferentes situações. O autor ainda identifica as atividades tomadas pelas pessoas com cargos de alta responsabilidade em situações de riscos.
Ao final da obra, o autor faz sua conclusão dizendo que com todas as pesquisas realizadas no período de 10 anos nada comprova que há uma fórmula para se aprender a liderança, mas que alguns já nascem com esse espírito. Ele ainda fala de uma lição que podemos ter sobre o assunto, “a liderança é um negócio que interessa a todos”.
O texto do autor pode ter sido escrito há 13 anos, mais se lermos com a devida atenção podemos perceber que esta é um assunto que ainda se faz presente em nosso cotidiano empresarial e até em nossas vidas.
Não vemos nada muito novo nesta obra, porém, ao contrário de muitos livros sobre liderança que apenas falam sobre a teoria, esta obra relata casos reais, onde a liderança é vista sendo aplicada e seu resultado gradual.
Fazendo uso de uma linguagem clara e objetiva, Kouzes deixa o tema em fácil compreensão. Cada tópico do capitulo mostra uma determinada etapa dos meios de liderança, mostrando-nos não só como ela esta dentro da empresa, mas como se faz importante na vida das pessoas envolvidas. Podemos compreender que a liderança é algo que se cultiva, cultivando também os sentimentos dos colaboradores. Sendo assim o autor nos fala muito a respeito das relações com os liderados, essa influência diretamente na vida de seus seguidores.Podemos indicar essa obra a estudantes universitários de cursos voltados ao ramo empresarial, a empreendedores e pessoas que ocupam um cargo de responsabilidade dentro de uma empresa. Ajudando estes a terem uma visão aplicada sobre o tema, e de como saber agir em determinadas situações

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Carnal-val


Mal passou as propagandas de Natal da televisão, de lojas vendendo e entrando em liquidação em seguida, mal passou as vinhetas de Ano Novo, prometendo sempre ser um novo dia, e que a alegria será de todos, que o futuro já começou e blá blá blá. E logo vieram as vinhetas de carnaval!

É só zapear em canais abertos que você ouvirá e verá a mesma ladainha de todos os anos.

Dê desfiles das escolas de samba à trios elétricos em Salvador. Afinal o que é esse tal Carnaval?

Eu lembro que aos meus oito anos eu apenas dançava as boas e velhas marchinhas no clube da cidade. E hoje mulheres desfilam semi-nuas (as vezes nuas mesmo), sem nenhuma cerimônia, como se seus corpos fossem "patrimônios" a serem venerados.

É feriado e as pessoas vão a praia para seguir o tal trio elétrico na avenida beira mar. Como se o destino dessa passeata foi tão importante. Enquanto isso vão bebendo, e de gole em gole já estão com "a cara cheia", com isso a timidez vai embora e da lugar a azaração e a paquera, em consequência o sexo sem comprimisso e claro também sem camisinha.

Então entra a TV mais uma vez, dessa vez para fazer campanha da concientização do uso da camisinha. Puro hipocrisia, pois foi ela mesma que ajudou a chegar onde esta.

Ao passar dos quatro dias o ser já bebeu, dançou e pegou quantas mulheres/homens ele(a)queria, e assim entrou mais um carnaval para a história da vida dele(a).

Apenas o que consigo ver hoje é a conotação sexual que tudo isso virou, uma lastima.

É colega, já se foi aqueles velhos tempos de marchinha.

domingo, 10 de janeiro de 2010

O Fabuloso Destino de Nossas Vidas

Não vou chamar isso de resenha, mas sim de uma observação com um olhar mais cuidadoso, daquele que não só é um filme encantador, mas magnífico pelo seu cuidado nos detalhes, que encantam somente aqueles que ainda podem ver uma fresta de frescor e magia no mundo que vivemos.
Para todos aqueles que tiverem a oportunidade de assistir “Fabuloso destino de Amelie Poulain” espero que este post possa fazer vocês se identificarem com os pensamentos que eu tive ao assistir ao filme.
Já pararam pra pensar que durante todo o filme mostra coisas reais de nosso cotidiano? Como as pessoas presentes em nossas vidas, aquelas que cruzamos todos os dias no caminho de nossas casas até o trabalho, como por exemplo, o Sr. Collignon.
Quem não conhece um ser como aquele, impetulante e mal humorado?! E que se mudarem um pouco a rotina, simplesmente enlouquecem?! Temos que aprender a viver livre, sem uma rotina, sempre estar mudando, mudar é essencial para a vida, o mundo esta em constante mudança. E só sobrevivem aqueles que se adaptam a elas.
Quem não conhece um Luciano, aquela pessoa devagar e meio desligada com o mundo?!
Que às vezes da até raiva porque não agem rápido de acordo com a nossa velocidade e nossas vontades. Mas se vermos bem, essas pessoas são felizes. São capazes de viver detalhes importantes da vida que passam ligeiro.
Quem não tem manias? Não coleciona coisas? Não fazem coisas que torna cada uma de nós particularmente interessantes?
Como algum de nós, tem mania de fantasiar com as pessoas, achar uma coisa ou outra, mas no fim ela é só o técnico da máquina de tirar fotos!!
Devemos nos desligar um pouco do high-tech e lembrarmos-nos das pequenas coisas da vida, sentir na pele as sensações que é viver. Como enfiar a mão no saco de lentilhas, ou gostar de ver a pedra quicando na água?
A vida é bela e mágica para alguns e pode ser chata e entediante para outros, só depende o que cada um faz dela para aproveitar.
“A vida é o interminável ensaio de uma peça que nunca se realizara” palavras de Hipolito, um escritor não sucedido. Mas talvez ele não seja sucedido, porque ao olharmos pra trás, a vida foi à própria peça.

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

INTERCULTURALIDADE

Uma palavra não tão vista sendo usada, muito menos sendo falada no nosso cotidiano.
Porém, uma palavra que não só é grande pelo tamanho, mas sim grande pelo seu significado! Se quiser saber o que significa, “Google it”!! Ok, mas para os preguiçosos aqui vai o significado do que consta lá: ”É um campo relativamente novo formal de estudos em ciências sociais. Ele lida com a capacidade de conviver com outras pessoas, especialmente aquelas de um fundo cultural diferente. “
Mas para mim o significado é muito mais que isso. Devo confessar que a primeira vez que pronunciei essa palavra, eu nem sabia que existia, tinha achado que havia acabo de inventar, ledo engano! Ela já existe! E no fim ela expressou exatamente o que eu queria ter dito.
Gosto dessa grandiosidade que é o mundo que vivemos. Pelo fato de eu achar curioso, nós como seres humanos, compostos por 2 braços, 2 pernas, tronco e cabeça (bom, pelo menos é assim que deveria ser na maioria dos casos), que aprendemos a falar e andar, temos a necessidade de comer e dormir, temos sentimentos, e sermos movidos pela razão e pela emoção. Por isso, sabendo que no mundo há mais de 6,6 bilhões de pessoas que são assim, que acho incrível o fato de haver 194 maneiras de fazer isso.
O 194 se refere à quantidade de países que existe no mundo. Tendo cada uma delas sua própria cultura, língua, hábitos e crenças. Isso quer dizer, 194 maneiras de preparar o que se come, 194 maneiras de se vestir, 194 maneiras de falar, 194 maneiras de agir. Todas elas baseadas em fatos que ocorreram muitos anos atrás na história. São 194 maneiras de viver.
Incrível o fato de sermos fisicamente iguais, mas ao mesmo tempo sermos completamente diferentes!
Faço a observação nesta palavra, pois espero que um dia eu possa explorar em detalhes um aspecto de mim mesma em relação ao contexto de alguns países.